No começo não dizia mais que meia dúzia de palavras.
Apenas observava, mas isso não bastava.
Queria mais. Queria sentir alegria de viver. Encontrar, gargalhar, sem medo.
Um dia acordou, deu de cara com a rua e decidiu encarar.
Percebeu que o problema, se é que se pode chamar assim, não era com a rua.
E que a tal alegria de viver era algo que vinha de dentro, de seu próprio ser e resplandeceria à sua volta, contagiando quem por perto estivesse.
Então se deu conta que o importante não era como a rua o via, era um mero detalhe, mas sim como via a si mesmo. Tarefa difícil...
quarta-feira, 11 de março de 2009
Rua
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"como via a si mesmo. Tarefa difícil..."
ResponderExcluirdifícil (e como!), mas de fundamental importancia, sem dúvida!!! não se pode ser feliz sem ser o que se é, sem saber o q se quer... ou saber o que se é... =/
e digo mais... não se pode ser feliz parado na calçada, imaginando como seria bom brincar na rua...
assim, estaríamos no máximo confortáveis... mas seria o conforto a posição mais agradável? penso que não...
;)
adorei!
beijão!!!
Hum...
ResponderExcluirAcho que está na hora de levantar-me...
O que achas???